Chave codificada não funciona? Conheça os 4 principais problemas

As chaves codificadas surgiram há cerca de 20 anos com o objetivo de aumentar a segurança do veículo. E conseguiram, já que provaram ser um sistema seguro contra roubos. Elas possuem um chip interno que se comunica com os circuitos do carro no momento em que a peça é introduzida na ignição.

Por ter um sistema mais complexo de ignição, a chave codificada pode apresentar alguns problemas durante o seu uso que inviabilizam a utilização do veículo. Veja alguns deles e saiba como proceder quando tiver um problema com chave codificada:

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Rodízio dos pneus: o estepe também entra na troca?

Uma dúvida frequente na cabeça do motorista: “Devo incluir o estepe no rodízio?”, já que a maioria dos automóveis ainda tem o estepe, o sobressalente, igual aos outros quatro. No post de hoje, vamos sanar essa dúvida para não errar com seu carro e evitar futuras dores de cabeça.

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Como tirar adesivo do carro sem ter dor de cabeça?

Você provavelmente em algum momento já colou adesivos no seu carro, não é mesmo? Sejam eles de alguma marca, lembrança de viagem, daquela loja especial, do desenho da família, ou até mesmo algum material informativo sobre ter criança a bordo ou sobre ser funcionário de alguma empresa.

Outro tipo de adesivo super comum em anos de Eleições, são àqueles em apoio para determinado candidato ou partido político. Mas e quando é preciso dar adeus a esses colantes no seu veículo? Saiba no post de hoje, como tirar adesivo do carro sem ter dor de cabeça?

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Conheça a “saúde” do motor, pela fumaça do escapamento.

Um motor que esteja em perfeito estado, não deve expelir nenhuma fumaça visível pelo escapamento. Porém, o problema pode ser facilmente identificado observando a cor da fumaça que sai pelo escapamento. Exceto pela fumaça branca, que se dissolve rapidamente no ar, geralmente em dias frios e quando a temperatura do motor ainda está baixa.

A cor da fumaça do motor que sai pelo escapamento pode indicar alguns problemas no automóvel ou apenas algumas condições de uso.

Um motor expelindo fumaça tem problemas! Um morador de São Paulo e que tiver um carro apresentando este problema, sequer conseguirá licenciá-lo. Vamos dar exemplos de como identificar a falha de acordo com a cor da fumaça.

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5 dicas para dirigir na chuva.

As chuvas finalmente começaram e já devemos ter atenção no trânsito. Diante deste clima a atenção deve ser redobrada, pois os números de acidentes de trânsito aumentam cerca de 20%, segundo a pesquisa realizada pela Rota das Bandeiras. Muitos desses acidentes poderiam ser evitados tomando prévios cuidados. Nós da WS Parts preparamos uma matéria com 5 dicas de principais cuidados ao dirigir nesses dias!

1. Mantenha distância segura dos outros carros

O fato de a pista estar molhada reduz as possibilidades de frenagem e aumenta a distância de parada. Admite-se geralmente que a desaceleração máxima é a metade da desaceleração em tempo seco. Em tempo de chuva, um veículo precisará de 60 metros para parar se trafegar a 45 km/h e de 100 metros se trafegar a 70 km/h.

Quando estiver com o carro na chuva, é importante respeitar a distância do veículo da frente. Dessa forma você reduz o risco de colisão e evita acidentes caso necessite frear de forma brusca.

2. Uso de faróis baixos

O farol automotivo é indispensável, principalmente em dias de baixa visibilidade, o que acontece quando está chovendo.

Mas para não atrapalhar, é necessário acionar o farol correto e o mais indicado para dirigir na chuva é farol baixo. Essa é uma das dicas de segurança para dirigir em dias chuvosos.

O farol alto acaba sendo prejudicial nesses casos, pois a luz alta reflete nas gotas da chuva e atrapalha ainda mais a visão do motorista e de todos ao seu redor.

3. Reduza a velocidade gradualmente

Quando a pista está molhada ela fica escorregadia e frear bruscamente nesses momentos pode fazer com que o carro derrape. Dessa maneira você pode perder o controle do carro e aumentar as chances de gerar um acidente.

Para isso, é importante não dirigir em altas velocidades, e quando for pisar no freio ao deparar-se com um obstáculo, pise de forma gradual até chegar a uma velocidade adequada.

A recomendação de velocidade para dirigir com carros na chuva é manter a aceleração máxima correspondente a 80% do limite da rodovia.

4. Evite aquaplanagens

A aquaplanagem ocorre, basicamente, quando, ao passar por uma fina camada de água, os pneus do veículo perdem a aderência com o asfalto, escorregando sobre a superfície líquida. Com isso, a tendência é de o condutor perder o controle do veículo. Geralmente, isso irá acontecer quando o motorista estiver trafegando com velocidade acima do ideal na pista molhada.

Evite a aquaplanagem seguindo os rastros dos outros carros. É comum que pequenas faixas na rodovia estejam mais secas, pois é onde os pneus dos veículos passam com maior frequência. Alinhe suas rodas de modo a acompanhar esses rastros, evitando as partes mais molhadas da pista.

Caso não consiga evitar e aconteça a aquaplanagem, o correto é manter o volante em linha reta e tirar o pé do acelerador. Desse jeito, será possível retomar o controle de maneira estável quando a aquaplanagem terminar.

Nesse momento, nunca acione os freios pois, isso pode travar as rodas e até mesmo fazer o veículo capotar no momento em que o contato com o solo for restabelecido.

5. Posição das mãos no volante

Muitos motoristas têm o hábito de dirigir usando apenas uma mão. Porém, manter as mãos ao volante é obrigatório por lei, e deve ser feito de tal forma principalmente ao dirigir na chuva.

Já imaginou ter que fazer um desvio ou freada brusca e o carro colidir porque estava dirigindo apenas com uma mão? O desvio feito com uma mão ao volante é extremamente perigoso e pode causar um grave acidente.

A forma correta de utilizar as mão no volante é posicionando os braços de modo que o volante seja um relógio e os braços os ponteiros, dessa forma o braço precisa estar na posição como se tivesse marcando 9h e 15min. Contudo os braços não devem estar totalmente esticados até o volante, e sim levemente dobrados.

Sendo assim, começou a chover? Reduza a velocidade, redobre a atenção e adote a direção defensiva. Nem pense em outra coisa a não ser reduzir a velocidade. Não faça manobras arriscadas, curvas bruscas ou ultrapassagens.

(Fonte: Vias-seguras.com / blog.autoglassonline.com.br)

5 Piores economias para fazer no carro

Ter um automóvel não é só por gasolina e andar. Carro demanda não só manutenção regular, como também cuidados até na hora de abastecer e trocar o óleo. Por isso, querer poupar a carteira depois de comprar um veículo pode trazer problemas e mais gastos futuramente.

Separamos uma lista com 5 piores economias para fazer no seu carro. Manter um automóvel em boas condições não é barato, mas tentar economizar em alguns desses itens pode te sair caro e te causar um prejuízo ainda maior.

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5 MITOS SOBRE AUTOMÓVEIS

Quanto mais tempo de estrada, mais conhecimento vamos adquirindo, seja ela por nossa experiência ou situações compartilhadas em uma roda de amigos. Mas como diz o ditado “quem conta um conto, aumenta um ponto” os mitos foram surgindo e muitas vezes há quem “jure de pé junto” que é verdade.

No post de hoje, vamos desvendar 5 mitos sobre os automóveis e saber qual desses vocês acreditavam até ler essa matéria.

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5 Dicas para o bem estar do seu veículo

Fonte: autopapo.uol

5 Dicas para o bem estar do seu veículo

Entendemos como é corrido o dia-a-dia de muitos. Porém, manutenção é coisa séria, não apenas procurar um profissional quando o carro parar de vez. Pensando nisso e que sabemos que tem muito motoristas que gostam de cuidar de seu carro em casa, preparamos dicas de 5 coisas que você mesmo pode fazer no seu carro e facilitar sua rotina sem imprevistos ou gastos não previstos. São dicas simples, que você pode fazer tanto na garagem de sua casa, quanto na rua, mas que já fazem uma grande diferença.

1. Manter os pneus calibrados

Mesmo sendo um assunto que já deveria fazer parte da rotina dos motoristas, ainda acontece de alguns só perceberem que o pneu está murcho.

Pneu murcho prejudica a direção do automóvel e torna a direção perigosa, além de aumentar o consumo de combustível, pelo menos uma vez por semana faça a calibragem dos pneus, sempre com a pressão indicada pelo fabricante no manual (ou na tampa do tanque, ou nas dobradiças das portas…).

2. Verifique o óleo

Como já dito anteriormente em nosso blog, é importante estar com os níveis de óleo em dia e sempre verificar pelo menos uma vez por mês. Antes de mais nada, o ideal é fazer as trocas do lubrificante de acordo com a recomendação da montadora. Vale ressaltar que em geral, os intervalos são a cada 10 mil km ou um ano, mas é importante consultar o manual.

Verificar o óleo trata-se de uma das tarefas de manutenção mais simples em um automóvel. Com o carro frio e estacionado em local plano, puxe a vareta do cárter, limpe-a com um pano limpo e seco (que não solte fiapos), introduza-a de novo e retire-a.

Se a cor do lubrificante estiver ok e o nível estiver na marca entre o mínimo e o máximo, segue o baile. Se estiver abaixo do mínimo, o ideal é verificar se está tudo ok no sistema, se não há vazamentos e se o carro não está queimando óleo, e depois efetuar a substituição completa do lubrificante na oficina ou em lojas especializadas.

Em casos emergenciais, se você não tiver como fazer a troca de imediato, você pode completar com produto novo, com as mesmas especificações e da mesma marca do que está no recipiente, mas lembre-se que para evitar contaminações: assim que possível, faça a troca geral.

Agora, se quando você puxar a vareta a cor do óleo estiver muito escura, com aspecto de graxa e cheia de gominhos, leve o seu veículo imediatamente para a oficina. O lubrificante precisa ser trocado e o sistema limpo para evitar danos ao motor.

3. Sistema de arrefecimento

Conhecida popularmente como água do radiador, ela pode e deve ser checada regularmente, apesar de a maioria dos fabricantes só recomendar sua troca a cada 30 mil km ou mais. Lembre-se que o líquido é o responsável por manter a temperatura ideal do sistema e evitar o aquecimento do motor.

Se o nível da água no reservatório estiver abaixo do recomendado, leve o veículo ao seu mecânico de confiança. Nada de “completar a água”, coo falamos anteriormente, não é recomendado colocar “água de torneira” em seu radiador.

Aproveitando, se a água no reservatório estiver com coloração com aspecto de suja, troque todo o líquido. A água usada deve ser desmineralizada e não esqueça de usar o aditivo recomendado pelo fabricante. Quimicamente chamado de etilenoglicol, que você encontra em nosso site, ele é fundamental para minimizar as chances de a água do sistema ferver e para evitar também o ponto de congelamento do fluido em regiões mais frias.

4. Buracos

As ruas de algumas cidades são cheias de buracos, e muitas vezes o motorista simplesmente não consegue desviar. Anote a dica! Se o impacto for inevitável, pise o mais forte possível no pedal do freio antes de atingir o buraco.

Depois, quando os pneus já estiverem na cova, pare de frear. “Soltos” – sem a compressão da frenagem -, os amortecedores e molas da suspensão conseguirão minimizar e absorver o impacto do buraco.

5. Limpeza e manutenção

Pelo menos uma vez por semana dê um trato no seu carro. Lave-o na sombra ou em uma garagem bem iluminada com água, produto específico e uma esponja macia apropriada. Limpe janelas, carroceria e pneus separadamente.

Dentro, tente não acumular lixo, papéis de bala, embalagens de biscoito ou restos de comida. Cuidado com determinadas balas, que, com o carro sob o sol, costumam derreter sujar partes do carro.

Se você é daqueles que adora comer dentro do automóvel, passe um aspirador portátil sobre os bancos e tapetes para não deixar migalhas. No painel e partes plásticas, tenha sempre uma flanela limpa seca para retirar o pó. E volta e meia faça uma limpeza mais caprichada em um lava-jato – com enceramento.

Bônus

Aproveite e dê regularmente uma checada nas mangueiras visíveis do seu carro. Veja se elas aparentam algum sinal de ressecamento ou fissuras, que podem se transformar em rachaduras e provocar vazamentos e nas velas, trata-se de uma tarefa de manutenção simples. Com uma ferramenta própria, é fácil desenroscar a peça e observar. Verifique se há muitas folgas entre os eletrodos (positivo e negativo) ou se ela está muito amarelada ou acinzentada – nestes casos, é melhor solicitar a troca.

Não espere os problemas aparecerem. Isso vai afetar a vida útil do seu carro e fazer a conta ficar mais salgada, aproveite essas dicas para verificar qual a situação de seu veículo.

5 DICAS PARA AUMENTAR A DURABILIDADE DA EMBREAGEM.

Fonte: Blog Nakata

Você é do tipo de motorista cheio de manias? Incluindo descansar o pé em cima do pedal de embreagem? Esse tipo de mania é causador de problemas na embreagem do veículo. No post de hoje, separamos 5 dicas para aumentar a durabilidade da embreagem do carro.

Primeiramente vamos fazer um breve resumo do que é composta a embreagem e suas funções:

A embreagem faz parte do sistema de transmissão do veículo, e é responsável por transferir a força para a caixa de câmbio. Ela é responsável por facilitar o engate das marchas sem danificar a transmissão, colocar o veículo em movimento de uma forma suave e controlada, reduzindo significativamente o desgaste entre a caixa de câmbio e o motor. Em seus 3 componentes principais, formam o chamado “kit de embreagem”: platô, disco e rolamento.

Agora que você já sabe, de uma maneira básica, como funciona o conjunto da embreagem, vamos as dicas!

1. Não fique com o pé apoiado no pedal

Como citado anteriormente, é muito comum entre os motoristas, essa prática é uma das maiores causas de danos prematuros no sistema. Usar o pedal como “descanso para o pé” aumenta o atrito entre o platô, o disco e o volante do motor de uma forma desnecessária, elevando a temperatura e reduzindo a durabilidade desses componentes. O certo é acionar a embreagem apenas nas trocas de marchas.

2. Use o freio de mão corretamente

Se você é motorista iniciante ou tem dificuldades em sair com o carro em caso de ruas íngremes, usar o freio de mão é uma opção que danifica seu veículo. Em carros de modelos mais antigos, ao acionar o freio de mão numa situação assim acaba causando um grande desgaste no disco. Às vezes, o cheiro de queimado chega a invadir a cabine.

3. Evite trocas ríspidas de marcha

Não pense que estamos em um filme de ação e as marchas precisam ser trocadas rapidamente! Trocar as marchas em um curtíssimo espaço de tempo é outro vício bastante prejudicial para o conjunto. Se você quer preservar seu carro e economizar na oficina, esqueça esse estilo de pilotagem das corridas. Mantenha a rotação do motor numa faixa moderada, troque as marchas com calma e, sempre que necessário, desengate e use os freios.

4. Sincronize o acelerador e a embreagem

Acelerar mais do que o necessário é outra prática muito prejudicial. Além de aumentar o consumo de combustível, superaquece a embreagem e desgasta outras peças do sistema de transmissão, como as juntas homocinéticas.

Principalmente nas saídas, evite elevar a rotação e arrancar como se estivesse participando de um “racha”. Dirija de uma forma sincronizada e suave.

5. Siga as informações do manual

Por último e não menos importante, a dica de número 5. Todo veículo tem um plano específico de manutenção, contendo informações relevantes sobre as trocas e ajustes que são necessários para cada quilometragem. Sendo assim, respeitar esse roteiro é fundamental para quem não gosta de ser surpreendido por uma quebra e deseja uma vida longa para a embreagem e todos os outros sistemas presentes no carro.

Anotou as dicas? Tem alguma dica que não citamos? Comenta aqui embaixo.